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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Folha de Cristal: Educação - Show de Talentos na Pré- Escola
Folha de Cristal: Educação - Show de Talentos na Pré- Escola: A Educação Infantil na Escola Otto Becker há muito tempo sonhada, em 2011 tornou-se realidade com o apoio da Prefeitura Municipal através ...
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Folha de Cristal: EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO INFANTIL X EDUCAÇÃO BÁSICA
Folha de Cristal: EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO INFANTIL X EDUCAÇÃO BÁSICA: É fundamental que a passagem da Educação Infantil para Educação Básica seja prazerosa, serena e atrativa, pois são etapas distintas da ed...
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Último dia de aula...e a saudade já estava batendo...
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Joaninha, uma bolinha dessas bem pequenininhas...
UMA JOANINHA DIFERENTE...
Regina Célia de Melo
Era uma vez uma joaninha que nasceu sem bolinhas...
Por isso ela era diferente.
As outras joaninhas não davam ‘bola’ prá ela. Cada qual com suas bolinhas,
viviam dizendo que ela não era uma joaninha.
A joaninha ficava triste, pensando nas bolinhas e no que poderia fazer...
Comprar uma capa de bolinhas?
Ou, quem sabe, ir embora para longe, muito longe dalí?
Ela pensava e pensava...
Sabia que não seriam as bolinhas que iriam dizer se ela era uma joaninha
verdadeira ou não. Mas as outras joaninhas não pensavam assim...
Então ela resolveu não dar mais importância ao que as outras joaninhas
pensavam e continuou sua vida de joaninha sem bolinhas...
Até que um dia, as joaninhas reunidas resolveram expulsar do jardim aquela que
para elas não era uma joaninha!
Sabendo que era uma autêntica joaninha, mesmo sem bolinhas, teve uma idéia...
contou tudo para o besouro preto, que é parente distante das joaninhas.
Decidiram ir à casa do pássaro pintor e contaram a ele o que estava
acontecendo.
O pássaro pintor, então, teve uma idéia. Pintou com capricho o besouro, que
ficou parecendo uma joaninha de verdade...
E lá se foram os dois para o jardim: a joaninha sem bolinhas e o besouro
disfarçado.
No jardim ninguém percebeu a diferença. E com festa receberam a nova joaninha.
A joaninha sem bolinhas, que a tudo assistia de cima de uma folha, pediu um
minuto de atenção e, limpando a pintura que disfarçava o besouro preto,
perguntou:
- Quem é a verdadeira joaninha?
A hora do conto sobre a Joaninha Diferente nos ensinou uma bela mensagem: "Todos somos diferentes, mas todos somos especiais." Schaiane, aluna da pré-escola.
Regina Célia de Melo
Era uma vez uma joaninha que nasceu sem bolinhas...
Por isso ela era diferente.
As outras joaninhas não davam ‘bola’ prá ela. Cada qual com suas bolinhas,
viviam dizendo que ela não era uma joaninha.
A joaninha ficava triste, pensando nas bolinhas e no que poderia fazer...
Comprar uma capa de bolinhas?
Ou, quem sabe, ir embora para longe, muito longe dalí?
Ela pensava e pensava...
Sabia que não seriam as bolinhas que iriam dizer se ela era uma joaninha
verdadeira ou não. Mas as outras joaninhas não pensavam assim...
Então ela resolveu não dar mais importância ao que as outras joaninhas
pensavam e continuou sua vida de joaninha sem bolinhas...
Até que um dia, as joaninhas reunidas resolveram expulsar do jardim aquela que
para elas não era uma joaninha!
Sabendo que era uma autêntica joaninha, mesmo sem bolinhas, teve uma idéia...
contou tudo para o besouro preto, que é parente distante das joaninhas.
Decidiram ir à casa do pássaro pintor e contaram a ele o que estava
acontecendo.
O pássaro pintor, então, teve uma idéia. Pintou com capricho o besouro, que
ficou parecendo uma joaninha de verdade...
E lá se foram os dois para o jardim: a joaninha sem bolinhas e o besouro
disfarçado.
No jardim ninguém percebeu a diferença. E com festa receberam a nova joaninha.
A joaninha sem bolinhas, que a tudo assistia de cima de uma folha, pediu um
minuto de atenção e, limpando a pintura que disfarçava o besouro preto,
perguntou:
- Quem é a verdadeira joaninha?
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Chapeuzinho Vermelho
( Wikipédia)
Chapeuzinho Vermelho (título no Brasil) ou Capuchinho Vermelho (título em Portugal) é um conto de fadas clássico, de origem europeia do século 14. O nome do conto vem da protagonista, uma menina que usa um capuz vermelho. O conto sofreu inumares adaptações, mudanças e releituras modernas, tornando-se parte da cultura popular mundial, e um das fábulas mais conhecidas de todos os tempos.
Um dia, sua mãe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces, biscoitos, pãezinhos e frutas que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro, mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo estava perto...
Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um susto quando ouviu:
- Onde vai, linda menina?
- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E você, quem é?
O lobo respondeu:
- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para preteger criancinhas como você.
- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também disse que tem um lobo mau andando por aqui.
- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranqüila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta.
- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o caminho, sem querer.
E o lobo respondeu:
- Este será nosso segredo para sempre...
E saiu correndo na frente, rindo e pensando:
(Aquela idiota não sabe de nada: vou jantar a vovozinha dela e ter a netinha de sobremesa ... Uhmmm! Que delícia!)
Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...
Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela pensaria que nem era a avó dela.
- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.
- Obridada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).
Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É prá te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É prá te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?
- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!
- Uai! Socorro! É o lobo!
A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela, pertinho, quase conseguindo pegar.
Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus gritos chamaram sua atenção.
Ouviu-se um tiro, e o lobo caiu no chão, a um palmo da menina.
Todos já iam comemorar, quando Chapeuzinho falou:
- Acho que o lobo devorou minha avozinha.
- Não se desespere, pequenina. Alguns lobos desta espécie engolem seu jantar inteirinho, sem ao menos mastigar. Acho que estou vendo movimento em sua barriga, vamos ver...
Com um enorme facão, o caçador abriu a barriga do lobo de cima abaixo, e de lá tirou a vovó inteirinha, vivinha.
- Viva! Vovó!
E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.
"O lobo mau já morreu. Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso brincar na floresta."
Chapeuzinho Vermelho (título no Brasil) ou Capuchinho Vermelho (título em Portugal) é um conto de fadas clássico, de origem europeia do século 14. O nome do conto vem da protagonista, uma menina que usa um capuz vermelho. O conto sofreu inumares adaptações, mudanças e releituras modernas, tornando-se parte da cultura popular mundial, e um das fábulas mais conhecidas de todos os tempos.
Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse apelido pois desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.Um dia, sua mãe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces, biscoitos, pãezinhos e frutas que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro, mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo estava perto...
Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um susto quando ouviu:
- Onde vai, linda menina?
- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E você, quem é?
O lobo respondeu:
- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para preteger criancinhas como você.
- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também disse que tem um lobo mau andando por aqui.
- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranqüila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta.
- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o caminho, sem querer.
E o lobo respondeu:
- Este será nosso segredo para sempre...
E saiu correndo na frente, rindo e pensando:
(Aquela idiota não sabe de nada: vou jantar a vovozinha dela e ter a netinha de sobremesa ... Uhmmm! Que delícia!)
Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...
Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela pensaria que nem era a avó dela.
- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.
- Obridada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).
Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É prá te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É prá te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?
- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!
- Uai! Socorro! É o lobo!
A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela, pertinho, quase conseguindo pegar.
Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus gritos chamaram sua atenção.
Ouviu-se um tiro, e o lobo caiu no chão, a um palmo da menina.
Todos já iam comemorar, quando Chapeuzinho falou:
- Acho que o lobo devorou minha avozinha.
- Não se desespere, pequenina. Alguns lobos desta espécie engolem seu jantar inteirinho, sem ao menos mastigar. Acho que estou vendo movimento em sua barriga, vamos ver...
Com um enorme facão, o caçador abriu a barriga do lobo de cima abaixo, e de lá tirou a vovó inteirinha, vivinha.
- Viva! Vovó!
E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.
"O lobo mau já morreu. Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso brincar na floresta."
FIM
Uma das histórias preferidas das meninas da minha turma é "Chapeuzinho Vermelho". Pensando nisso, planejei uma semana inteira de atividades relacionadas a esta história. A tarefa que elas mais gostaram, foi quando contaram a história para seus colegas utilizando uma boneca que virava a Chapeuzinho, a Vovó e o Lobo. Todos da turma adoraram! E a cada dia que passa, eles me surpreendem mais ao recontarem as histórias com minuciosos detalhes.Dá vontade de chorar de tanta emoção!
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