quinta-feira, 27 de junho de 2013

Projeto: Recriando a Maneira de Brincar - Parte 2

     Ano passado iniciei o projeto Recriando a Maneira de Brincar, onde quem acompanhou o blog, pode ver os brinquedos reciclados construídos pelas crianças. Este ano, estamos usando alguns brinquedos que restaram e construímos novos para serem usados pelas crianças na hora do recreio. Assim, as crianças não ficam só correndo, se divertem de uma maneira saudável e ainda colaboram com a reciclagem e os cuidados com o meio ambiente. E, para nossa surpresa, esta semana flagramos uma criança, um pouco maior, brincando também no pátio da escola. Acho que teremos que conseguir latas maiores para um "pé de elefante" diferenciado, afinal, a diretora Cláudia adorou relembrar as brincadeiras de infância com a criançada. Valeu pelo apoio diretora....seja sempre bem vinda nas brincadeiras!!!!!





"Tudo por um pacote de amendoim" ou era pipoca? --- Hora do Conto Saborosa






Quadros reciclados- enfeites para Festa Junina - Releitura de Alfredo Volpi

A decoração da festa junina da sala de aula neste ano foi inspirada nas obras de Alfredo Volpi (1896-1988). Os alunos estudaram a vida e a obra do artista em junho e prepararam releituras com base nas famosas bandeirinhas, uma das marcas do pintor. 





















quarta-feira, 26 de junho de 2013

Recreação Junina


     Em comemoração ao mês das Festas Juninas, nossa turminha convidou as turmas de 1º anos, das profª Gabi Bartz e Inaidi Bartz, para participar de uma recreação diferente. A galerinha se divertiu com as brincadeiras típicas juninas.Foi uma pena que o tempo passou tão depressa e não deu para realizar todas as atividades previstas. Mas sem problemas... Logo, logo, a gente se encontra para mais uma tarde de diversão e aprendizagem.Valeu Gabi Bartz e Inaidi por serem tão parceiras!!!!!!!











terça-feira, 25 de junho de 2013

Releitura de Alfredo Volpi - pintura com esponjas e moldes de RX

DEZ CURIOSIDADES SOBRE ALFREDO VOLPI

Alfredo Volpi (1896-1990) era de uma simplicidade quase franciscana: usava trajes modestos, sandálias, fez do cigarro de palha seu companheiro mais fiel, produzia manualmente suas tintas, mantinha sua casinha e ateliê no Cambuci e adotou inúmeros filhos (estudiosos de sua obra chegam a contar dezenove).
Mas o seu legado sempre foi tido como um dos mais complexos por diversos especialistas, que fazem questão de afirmar que as obras de Volpi nada têm de "intuitivas" - e, sim, de muita observação e genialidade. É isso o que o engenheiro Marco Antonio Mastrobuono, também presidente do Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna (Iavam), conta em seu novo livro Alfredo — Pinturas e Bordados (Iavam, 352 páginas, 1 000 exemplares fora do comércio).
Abaixo, reunimos dez curiosidades sobre o artista nascido na Itália e criado no Brasil, que tomou um rumo diferente dos modernistas da Semana de 22:
1. Em 1898, Alfredo Volpi chegou em São Paulo, vindo de Lucca, na Itália. Tinha apenas um ano e meio de idade. Nunca se naturalizou, jamais procurou mestres ou instituições de ensino e até o fim da vida não conseguiu dominar o português, falando com bastante sotaque e trocando palavras da língua portuguesa pela italiana.
2. De família simples, era o terceiro de cinco filhos de Giusepina e Ludovico, que montaram um pequeno empório de queijos e vinhos perto de onde moravam, no bairro do Cambuci, Zona Sul de São Paulo. Começou a trabalhar cedo, aos 12 anos, numa gráfica. Com o primeiro salário, comprou uma caixa de aquarelas.
3. Antes de se tornar artista, exerceu as mais vários ofícios para se manter: foi marceneiro, encadernador, tipógrafo e decorador de fachadas.
4. Na década de 30, Volpi integrou o círculo de artistas do Grupo Santa Helena, que reunia artistas descendentes de italianos, como Mario Zanini, Bonadei e Humberto Rosa. Todos eram de origem social modesta e tratavam a arte quase como hobby, além de apresentar uma perspectiva diferente para os rumos da pintura pós-Semana de 22. Os encontros aconteciam no Palacete Santa Helena, antigo edifício localizado na Praça da Sé, onde invariavelmente pintavam modelos vivos.
5. As referências da arte moderna de Volpi vieram através de exposições de artistas italianos entre os anos 1940 e 1950 e, a partir de 1951, as Bienais de São Paulo. É possível notar no conjunto de obras de Volpi influências desde Matisse até Mondrian. Disse ele ao crítico, ensaísta e curador Olívio Tavares de Araújo: "Mondrian não é muito pintor, Max Bill não é pintor, Picasso é mais desenho, já Albers é pintor. E Matisse, o mais pintor de todos."
6. No início da década de 40, viajou com frequência para Itanhaém, litoral sul de São Paulo, para realizar uma série de pinturas de paisagens marinhas.
7. Sua primeira exposição individual foi acontecer somente em 1944, quando tinha 48 anos. A galeria que a abrigou foi a extinta Itá, que se localizava na então glamurosa Rua Barão de Itapetininga, no Centro de São Paulo. Todas as suas obras foram vendidas - uma delas, de tema marítimo, foi comprada por outro ilustre, o escritor e historiador Mário de Andrade.
8. Em 1950, Alfredo Volpi foi convidado a participar da 25ª Bienal de Veneza. Era a primeira e única vez que voltava ao país natal, a Itália. Encantou-se com os afrescos em têmpera de Giotto, realizados em 1305 na capela de Scrovegni, em Pádua. Voltou cerca de dezesseis vezes para apreciar as obras de arte de seu conterrâneo, morto no século XIV.
9. Morou com os pais até se casar em 1942 com Benedita da Conceição, uma garçonete cujo apelido era Judite, seu amor da vida inteira. Foi ela a inspiração da tela Mulata, de 1927. Viveram juntos até a morte dela, em 1972, e tiveram uma filha, Eugênia Maria — e adotaram outros dezenove.
10. Em 1988, dois anos antes de morrer aos 92 anos, Volpi ganhou uma retrospectiva de sua obra (contabilizada em cerca de 3 000 telas) no MAM, em São Paulo.











segunda-feira, 24 de junho de 2013

Festa Junina - Pré e 1º anos "Arraiá bom dimais!"

     Os festejos escolares são mais uma forma de fortalecer o aprendizado.

    

























FESTAS JUNINAS
Nessa data comemorativa há uma afirmação de identidade cultural, pois, relembram o passado, porque quando se recria o cenário dos arraiais e apresentam-se danças das regiões há um resgate cultural e fortalece a identidade de um povo. Esse resgate deixa de ser apenas oral, como muitas vezes são passadas as culturas de um povo e passa ser concreto.

As festas juninas proporcionam um ensino aprendizado-dinâmico dinâmico em torno de manifestações culturais, gastronomia, significação e origem de elementos históricos. Elas também promovem o relacionamento interpessoal e confraternização que nenhuma outra data consegue realizar.

Além de ser a festa mais reproduzida e recriada nas escolas é também um bom momento para desenvolver um projeto de aprendizagem, porque é um trabalho sócio-cultural. Dessa forma, a escola pode e deve tomar partido dessa data para elaborar com as crianças atividades que lhes tragam o conhecimento assim como atitudes e valores.

É uma experiência que contribui para uma prática pedagógica diferenciada, além de motivar o aluno a participar, bem como possibilita trabalhar interdisciplinarmente de forma significativa. Porque escola é um espaço de formação ampla do educando, onde aprofunda o seu processo de humanização, aprimorando as dimensões e habilidades.

Dessa forma, o acesso às experiências culturais diversas e a novas linguagens, contribui para o desenvolvimento do aluno como sujeito sociocultural, crítico e criativo.


Objetivos do desenvolvimento de um projeto ensino-aprendizado Festas juninas:
• refletir sobre vivências e experiências, dando a oportunidade dos alunos aprenderem conceitos que possam levar por toda a vida, como conviver em harmonia,

• respeitar o próximo,

• aprender trabalhar em grupo,

• ser criativo,

• ter uma linguagem bem desenvolvida,

• constituir uma leitura de mundo de forma inteligente e que lhe abra novas perspectivas,

• ser perceptivo aos fatores críticos;

• trabalhar conteúdos da série de forma significativa.


Apresentação do projeto Festas juninas

Apresentaremos um trabalho educacional tendo como eixo temático as festas juninas, não tem haver com uma religião específica, mas sim contribui para incentivar a participação geral. Trata-se de um momento em que elas aprendem, divertem-se e experimentam uma integração, além de ser um trabalho interdisciplinar.
O tema Festas Juninas pode ser explorados de forma ampla e interdisciplinar, com a conseqüente realização de pesquisas e experiências de primeira mão. Possibilita ainda a realização de inúmeras atividades de organização e de registro, feitas individualmente, em pequenos grupos ou com a participação de toda a turma.
O professor neste projeto é o organizador e mediador, pois busca de informações, que estimula a curiosidade e a criatividade do grupo. Alguém que, acima de tudo, entende que os alunos não são receptores passivos, mas sujeitos com interesses e que estão construindo sua história e no caso do tem Festas Juninas, estão reconstruindo a cultura que estão imersos.

Para tanto a escola passa a ser um espaço de busca, de reflexão crítica e que trabalha com várias fontes e áreas do conhecimento.

Justificativa
Faz-se necessário desenvolver na escola temas que fazem parte da cultura do nosso país, porque representa um dos pilares fundamentais do conhecimento sobre a vida social e cultural de um povo. E para o aluno aprender fazendo é muito importante para a formação do educando, porque a prática revela o prazer de conhecer.



Objetivos:• Conhecer as características das festas juninas;
• Respeitar o homem do campo e sua cultura;
• Promover interesse e participação na atividades de ensino-aprendizado;;
• Valorizar festa junina dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e culturais;
• Promover o relacionamento interpessoal.

Metodologia
Trabalhar os aspectos históricos, socioculturais e as curiosidades que acompanham os festejos juninos, todos os anos, não impede a escola de incrementar o arraial escolar com algo novo, reforçado pelas atividades lúdicas. Para isso, é preciso que o educador seja criativo, inovador e busque mesclar as características tradicionais com os conteúdos

Serão trabalhas atividades de forma coletiva e individual com a interação professor e aluno durante as atividades propostas.

Avaliação: 
A avaliação será através de registro em relação a aprendizagem individual e coletiva dos alunos frente as atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto.
Conclusão
O projeto pode ser finalizado com apresentação de alguns trabalhos, num painel de fotos do projeto e com a realização de uma Festa Junina.